Dólar em queda, OU REAL EM CRESCIMENTO?


O fator que contribui para a valorização do real em relação ao dólar é a atração de investimentos internacionais para a bolsa. Dados da B3 mostram que entre os dias 3 e 28 de janeiro os estrangeiros aportaram mais de 344 milhões de reais na bolsa, o que gerou um saldo positivo de 30,6 milhões de reais em relação às vendas, maior que todos os meses do ano passado.

O fato de a bolsa brasileira possuir muitos ativos viáveis e de boa qualidade em relação aos seus pares internacionais. “Temos um aumento de investimentos estrangeiros nas bolsas brasileiras, esperando o final das eleições e, portanto, uma melhora na expectativa da economia brasileira, o que tem fortalecido a taxa de câmbio”, diz Fernanda Consorte, economista-chefe do Banco Ourinvest.

Frente a estes apontamentos podemos dizer, sem medo de errar, que não é o Dólar que está em queda, e sim o Real que está se recuperando aos poucos, graças ao bom trabalho do ministério da economia (Paulo Guedes) e da presidência da república com medidas econômicas que aumentam a confiança do investidor estrangeiro em nosso país!

Um outro grande fator é a estratégia da taxa Selic.

Os juros são bastante atraentes para investimentos no Brasil! 

O segundo melhor juro para investidores do mundo está no Brasil, mesmo reduzindo juros para os brasileiros, como o caso da Caixa econômica Federal que diminuiu drasticamente os juros sobre limites de cartão de crédito para usuários e também para financiamento da casa própria!

A grande mídia não quer reconhecer nem dar notoriedade aos acertos políticos e econômicos deste atual governo.

Mas o fato é que o brasil está bem, muito melhor que vários países ricos e desenvolvidos no tocante ao crescimento econômico no pós pandemia!

O cenário internacional também é responsável "pela queda do dólar". Nesta terça-feira, 1º, dez moedas de países emergentes se valorizavam em relação à moeda americana. Até às 16h50, o Brasil liderava o ranking, seguido pelo rublo russo e o rand-sulafricano. “O dólar está enfraquecendo no mundo todo em um dia de tomada de risco pelo mercado”, diz Thomás Gibertoni, analista da Portofino Multi Family Office. “Por mais que haja o cenário de alta de juros nos Estados Unidos, ela não é assustador e mantém os juros em níveis confortáveis. Os ativos de risco sofreram neste ano e há uma descompressão do temor que causa esta desvalorização”, diz ele.


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